quarta-feira, 1 de agosto de 2007
ANTÓNIO COSTA E A CAM.MUN.DE LISBOA...
Hoje dia 01 de Agosto, toma posse á frente dos destinos camarários, António Costa, eleito sem maioria nas eleições intercalares para a autarquia de Lisboa. Que futuro poderão esperar os lisboetas nestes 2 anos que se seguem? A ver pelo que o seu partido ( que se encontra a governar a nação e do qual fez parte, está a fazer) auguro um futuro tristonho...
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12 comentários:
Só espero, sinceramente, que não comece já a pensar nas próximas eleições.
Daí os mandatos serem de 4 anos, para as pessoas terem tempo de fazer e governar, com espaço de manobra (que a meu ver é curto) para poderem colher os frutos da sua actuação.
Com dois anos apenas, acho que António Costa não vai fazer mais do que aumentar a dívida da C.M.L, para ser reeleito nas próximas autárquicas.
Boas tpestana...
Ora aí está um ponto de vista interessante...
Talvez este curto mandato serão somente "rosas", com a esperança da reeleição...
abr...prof....
Não esquecendo, é óbvio, que há um pré-acordo com o outro tipo do Bloco, o qual, entre algumas ideias interessantes, parece disposto a implementar o plano verde do arquitecto Ribeiro Teles. Será?
bOas lobo solitário...
O A.Costa nesta altura para garantir a sus reeleição fará os possiveis para fazer as vontades dos restantes vereadores, senão não consegue fazer um "reinado" discreto na C.M.L. e assim garantir o seu futuro...
abr...prof...
è claro que vai ser discreto.
è claro que vai "contemporizar" com o Bloco.
o problema são os problemas dos Lisboetas, e muito mais os daqueles que não são Lisboetas; hoje em dia quem mais "sofre" os problemas da cidade de Lisboa, estou em crer que não são os 50/60 mil que votaram na sua presidência, mas as centenas de milhar que não o fizeram e as centenas e centenas de milhar que sofrem os problemas de Lisboa não vivendo lá, mas lá trabalharem.
Preocupam-me pois o que se irá passar com os transportes essencialmente; acreditando já por seguro o fim do aeroporto de lisboa, e negociatas sem fim com o Porto de Lisboa.
Amigo Vagabundo tocaste um ponto sensivel da questão, os milhares que apesar de não residirem em Lisboa, habitam na sua periferia e labutam na capital...
é deveras preocupante fazerem-se politicas somente para os que residem e não pensarem nos "outsiders" que entram e saiem todos os dias das cidades "principais".
Mas apesar disto tudo, mantenho a opinião de quem deve votar são os residentes nos locais onde decorrem as eleições.
Devem é os politicos respeitarem é os outros que não votam "neeles", pois no fundo tambem são portugueses como eles.
abr...prof...
Há um "tipo" (que respeito profundamente mas a expressão interessa-me mais para passar a ideia) que foi "dispensado" de opinar no JN porque referiu as romarias que acompanharam o ACosta (mesmo sem saberem o nome dele, tal como aqui há yns anos, se referiam a Baltazar em processos semelhantes). Há uma senhora, que foi despedida por dizer o que pensava sobre a forma como a tutela geria as artes ... Dalila, é o seu nome.
Há que reagir.
Bjo Profano
oLÁ SWEET CRAZINESS...
Esta gente gosta de andar acompanhada, mesmo por quem não os conheça... A mim me parece é que têm receio de andar sozinhos, não vá o diabo tece-las...
Quando aos "delitos de opinião", neste caso ( bem e em todos!), é deveras preocupante. Tanto mais que estamos a assistir a um retornar de velhas "politicas" e "ideias" ao novel da "segurança nacional".
Casos desse tipo, deveriam vir sempre a publico para serem emendados rapidamene e não se transformar a situação numa "bola de neve" irrecuperavel...
Quanto mais cedo se publicitar estes casos, menos hipoteses têm de serem abafados ou ficarem esquecidos...
bjs
longe de mim pensar sequer que fosse de outro modo.
o problema é que os outros muitos milhares de lisboetas que não votaram, não hipotecaram só o futuro deles.
hipotecaram também o futuro dos muitos mais milhares que têm que viver com as "suas" escolhas...que eles delegaram em meia dúzia.
no sistema politico que temos, é como que negar o usufruto da nossa cidadania, uma vez que há sempre eleitos independentemente do número de votos.
Interessante ponto de vista, o ultimo. Não tinha pensado nisso, mas faz algum sentido, pela forma como o abordas.
Assumo que deva ser o poder politico apartir dos partidos a fazer a "gerenciação" autarquica atravez dos seus candidatos que depois são votados.
Devem é os cidadãos e seus "agrupamentos" vigiar ´´e as politicas tomadas pelos demais, e OBRIGÁ-LOS a respeitar as promessas feitas, sob pena de perda de mandato ou eventual proibiçao de nova candidatura.
Se fosse assim, pensavam duas vezes ( para não perderem os tachos) antes de prejudicarem os cidadãos com politicas lesivas aos interesses de quem lhes "entrega" o posto.
abr...prof...
Grande futuro, tipo banana, ou seja a escorregar
saudações amigas
pois é...
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