sexta-feira, 7 de novembro de 2008

CÓDIGO DO TRABALHO APROVADO...

Bem agora, os trabalhadores na generalidade podem começar a fazer contas à vida...

E estamos nós sob um governo ( que se diz) socialista...

10 comentários:

Tiago R Cardoso disse...

foi aprovado?

ou apenas rectificado conforme Sócrates ordenou ?

bom fim de semana, jovem.

SILÊNCIO CULPADO disse...

Nuno

Foi aprovado o Código do Trabalho que não contempla políticos nem gestores nem ninguém que não seja realmente trabalhador.
Então não é o Código do Trabalho?

Abraço

C Valente disse...

Já não dá para acreditar na palavra dos politicose das suas pseudo ideologias
Saudações amigas

antonio ganhão disse...

Então vou começar a trabalhar... uma vez que não chego a gestor público!

António de Almeida disse...

-Conheço mal o Código do Trabalho, estou contra aquela parte que aumenta a contribuição das empresas cada vez que contrata alguém a termo, porque julgo que irá reflectir-se em menor contratação de jovens no 1º emprego. Os que já estão empregados tudo bem, as empresas até podem passá-los aos quadros, como sabemos em Portugal é facílimo despedir todos os trabalhadores, basta falir com a empresa, despedir apenas 1 é que é o cabo das tormentas. Mas conheço mal uma legislação para julgá-la apenas pelo que conheço dum parágrafo.

Nuno Raimundo disse...

Boas tiago...

é isso aí...

e a pensar que na legislatura estavam contra o que hoje está em vigor... :(

abr...prof...

OlÁ LIDIA...

É claro que é. Não é, é o código do "emprego" :)

Bjs

Nuno Raimundo disse...

bOAS C...

Há pois não. Prometem uma coisa e fazem totalmente o contrário...

abr...prof...

Boas antónio...

Bons olhos vejam as linhas do meu amigo...

então vamos os dois, pois por este andar temos de trabalhar até "morrer"...

abr....prof...

Nuno Raimundo disse...

Boas António de Almeida...


o pouco que eu tive acesso não gostei.
Mas assumo que na prática para as empresas algumas dificuldades irão acontecer.
Mas cabe ás empresas e empresários dinamizar a sua "área", produtos e serviços, de modo a que levem o consumidor ou empresas a adquiri-los.
Masface á recessão em que nos encontramos, sei que é dificl as empresas se tornarem atractivas a invstimentos ou a grandes "dinamizações"...


Mas penso o contrário ao meu amigo no que toca ao 1º emprego, penso que até será mais fácil esse tipo de contratação do que a passagem aos quadros da empresa funcionários que tenham visto o seu contrato renegociado e renovado várias vezes; até porque ao nivel da Seg.Social é um pouco mais vantajoso dar emprego a quem entra no mercado de trabalho e depois este tipo de "gente" tem idades "inferiores" e como a experiênciA é nula ou diminuta,
o que leva a menores salários pagos por quem os contrata, até mesmo porque ao nivel da formação a grande maioria sai do ensino secundário para o mercado d etrabalho e muitos só seguem a vida universitária já depois de estarem empregados. nem que seja em call centers ou empresas de outsorcing, que parece que é o mercado do trabalho do futuro.

é a dita "geração 500 euros"...


abr...prof...

António de Almeida disse...

Nuno

Vejamos se estarei errado, se contratar um trabalhador a termo vejo a contribuição aumentada face à legislação em vigor, mas se contratar sem termo o valor diminui. Se me aparecer alguém à frente procurando o primeiro emprego naturalmente hesito, mas se pelo contrário fôr alguém experiente posso sentir-me tentado a contratar sem termo. Mas nunca alguém contratará para 1º emprego sem termo. Ressalvo que estou a comentar com base no projecto aprovado em concertação social, e não pelo texto final agora aprovado, o que pode ser diferente.

Nuno Raimundo disse...

Boas antónio...

O meu Amigo tem razão no que diz e na forma como o diz.
Mas a minha experiência de alguns anos como sindicalista ( atualmente não o sou por opção própria) me leva a acreditar no contrário.
(Ou seja, não pessoalizando a minha posição pois o António parece-me ser uma pessoa bastante correcta e séria, eu acredito que tome decisões honestas no seu emprego, vou abordar a generalidade de casos que conheço e conheci).
Na teoria, as coisas até podem parecer que funcionam, mas na realidade é muito diferente e o que interessa á grande maioria de empresários ( o António reparou que não falei em "Patronato), tenta obter o maior lucro para as empresas ( nada a apontar somente por isso, o que até o desejavel que aconteça para o bem de todos), mas acontece que tentam o fazer à custa de baixos salários e aproveitando-se tb da falta de experiência e de algumapouca formação de quem procura tb a sua entrada no mercado laboral.

Se eu fosse empresário ( que não é o caso), tentaria rodear-me de colaboradores que me dessem garantias de um bom profissionalismo, e para isso teria de lhes dar formação ( coisa que ainda não acontece como se desejaria) e um salário que mesmo que não fosse o ideal, que pelo menos lhes incutisse algum desejo em serem aplicados no trabalho que desempenham, serem responsáveis e perseverantes.

Ambos sabemos que qualquer trabalhador deve ser assim, mas com os salários baixos e desajustados que são praticados em Portugal, é fácil vermos gente a trabalhar sem "sorriso no rosto" e quase mesmo contrariada.
O que tb não devia acontecer...

A realidade laboral é uma "balança" em constante "ondular...

Cabendo aos Empresários, Trabalhadores e ORTs trabalharem em conjunto de forma séria e honesta para que ambas as partes envolvidas não sairem prejudicadas, e temos alguns casos de algum sucesso em Portugal, nomeadamente o caso da AutoEuropa, mais conhecido que outros.

abr...prof...